Tongobriga começou a ser escavada, em Agosto de 1980, num sítio chamado "capela dos mouros“, designação dada pela população local à pequena parte então visível das ruínas romanas.
A estrutura castrejo-romana criada em Tongobriga, possivelmente pelo imperador Augusto, amadureceu política, administrativa e economicamente, resultando daí a instalação de uma cidade. A escavação permite dizer que no final do séc. I, início do séc. II, Tongobriga surge como civitas, com preponderância sobre a região envolvente.
A construção das termas no final do séc. I, do forum na 1ª metade do séc.II e demais edifícios públicos identificados, corresponde ao objectivo de dotar este centro urbano de equipamentos colectivos que, pela sua monumentalidade e riqueza arquitectónica, impusessem Tongobriga como centro de atracção e decisão. Junto ao forum estavam as termas públicas, construídas em Tongobriga no final do séc.I e posteriormente remodeladas.
O sítio arqueológico, hoje com uma área classificada de 50ha, é Monumento Nacional desde 1986.
A estrutura castrejo-romana criada em Tongobriga, possivelmente pelo imperador Augusto, amadureceu política, administrativa e economicamente, resultando daí a instalação de uma cidade. A escavação permite dizer que no final do séc. I, início do séc. II, Tongobriga surge como civitas, com preponderância sobre a região envolvente.
A construção das termas no final do séc. I, do forum na 1ª metade do séc.II e demais edifícios públicos identificados, corresponde ao objectivo de dotar este centro urbano de equipamentos colectivos que, pela sua monumentalidade e riqueza arquitectónica, impusessem Tongobriga como centro de atracção e decisão. Junto ao forum estavam as termas públicas, construídas em Tongobriga no final do séc.I e posteriormente remodeladas.
O sítio arqueológico, hoje com uma área classificada de 50ha, é Monumento Nacional desde 1986.
Citânia de Briteiros
A citânia de Briteiros está situada no alto do monte de São Romão, no concelho de Guimarães, apresenta características da cultura celta, remonta à Idade do Ferro e deve ter sido habitada até ao século III. À semelhança dos castros do noroeste da Península Ibérica, é uma povoação fortificada, defendida, neste caso, com três linhas de muralhas, que apontam para uma altura de cerca de cinco metros e dois metros de largura. Apesar de apresentar evidências da presença romana, este povoado tem a sua maior importância pelas características da cultura anterior à romanização, como é o caso do um balneário, com câmaras para tomarem banhos de vapor e para banhos de água fria. Outras características desta cultura são o traçado das muralhas, ou a planta circular das casas, mas no Museu da Cultura Castreja, podem ser apreciados artefactos em ouro, com decorações muito elaboradas, trabalhos em pedra e instrumentos usados em diversas actividades.
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